Acabo de assistir "Para Sempre Alice", filme que deu o Oscar de melhor atriz à Julianne Moore. Mais que merecido. Filme tocante sobre Alzheimer. Super indico que assistam, principalmente se conhecem ou têm alguém próximo com esse diagnóstico. Talvez o filme ajude a entender o drama que a pessoa vive e todos à sua volta. Só talvez... É cruel imaginar tudo que faz a gente ser a gente, tudo que temos como referência do que somos, simplesmente sumir. Cada dia uma lembrança. Cada dia uma palavra. Ironia maior ser com uma linguista. De que vale a vida dessa forma? Não sei... O que fica de nós são as lembranças que os outros guardam do que fomos. Talvez a lição seja dos que estão próximos nessa hora. Talvez a do esquecido seja aprender a conviver com a tela branca.
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