Fui assistir a etapa local do 3º Manoca da Canção Gaúcha, festival nativista de Santa Cruz do Sul. Para quem não sabe o que é Manoca, aí vai: “conjunto de 20 a 25 folhas de tabaco reunidas para secagem e cura, atadas por outra folha enrolada, uma das mais usuais maneiras artesanais de classificar o fumo”. É... Essa é Santa Cruz, terra do fumo (só pra lembrar =)). Foram apresentadas 10 canções, de onde duas saíram premiadas e classificadas para a próxima etapa que é a nacional. Dentre os jurados, estava o conterrâneo Mateus Lampert. A campeã da noite foi “As luzes da tapera” uma chamarrita de autoria de Glauco Lemos e Daniel Petry, representando Santa Cruz do Sul e São Gabriel. A segunda colocada foi "Da Alma, um canto pra os meus", uma milonga de autoria de Tiago Oliveira, representando Santa Cruz do Sul e Vera Cruz. Houve premiação para o melhor intérprete, melhor instrumentista e instrumentista revelação.
O show de encerramento foi com Luiz Marenco. E nessa hora confesso, acho que abriram as porteiras pros “pêlo duro”, pois a gritaria e a animação tomaram conta do local (hehehe) que até então permanecia contido, bem ao estilo alemão. Apesar do festival ser em Santa Cruz, é claro que onde o assunto é tradição, tem mais que o dedo do pessoal de Rio Pardo, São Gabriel, Encruzilhada do Sul, Pelotas, Cachoeira do Sul, e não podia faltar, da minha terra Santana do Livramento... E isso ficou evidente durante o festival, todas as classificadas tinham parceria com uma dessas cidades. Só para constar, na etapa local era exigência um integrante do grupo ser natural de Santa Cruz. O auditório da Faculdade Dom Alberto quase veio abaixo quando Marenco cantou “Batendo água” e “Cantor de Campanha”. Mas a letra de Destinos, parceria de Marenco com Jayme Caetano Braun diz tudo: a querência eu levo dentro e o resto eu toco por diante... Cada um no seu estilo, cultuando a tradição. Gracejos à parte, a querência é uma só (Rio Grande do Sul) gaúchos e gauchas de todas as querências! Fico no aguardo da segunda etapa, a nacional, que será no dia 30 de agosto e terá show com César Oliveira e Rogério Melo. Espero que cantem “Os ‘loco’ lá da fronteira” (hehehe). Ah, em tempo: Luiz Marenco é uma simpatia.
O show de encerramento foi com Luiz Marenco. E nessa hora confesso, acho que abriram as porteiras pros “pêlo duro”, pois a gritaria e a animação tomaram conta do local (hehehe) que até então permanecia contido, bem ao estilo alemão. Apesar do festival ser em Santa Cruz, é claro que onde o assunto é tradição, tem mais que o dedo do pessoal de Rio Pardo, São Gabriel, Encruzilhada do Sul, Pelotas, Cachoeira do Sul, e não podia faltar, da minha terra Santana do Livramento... E isso ficou evidente durante o festival, todas as classificadas tinham parceria com uma dessas cidades. Só para constar, na etapa local era exigência um integrante do grupo ser natural de Santa Cruz. O auditório da Faculdade Dom Alberto quase veio abaixo quando Marenco cantou “Batendo água” e “Cantor de Campanha”. Mas a letra de Destinos, parceria de Marenco com Jayme Caetano Braun diz tudo: a querência eu levo dentro e o resto eu toco por diante... Cada um no seu estilo, cultuando a tradição. Gracejos à parte, a querência é uma só (Rio Grande do Sul) gaúchos e gauchas de todas as querências! Fico no aguardo da segunda etapa, a nacional, que será no dia 30 de agosto e terá show com César Oliveira e Rogério Melo. Espero que cantem “Os ‘loco’ lá da fronteira” (hehehe). Ah, em tempo: Luiz Marenco é uma simpatia.
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